Ontem dia 04/10/2012, quinta-feira, rolou um bate/volta em Guaratuba e o pico escolhido foi na Brava. Partiu de Mafra eu , Roberto e Gustavo às 05:45h , chegando no destino onde já aguardava o síndico da brejatuba Daniel às 08h em ponto , como combinado.
Estava rolando meio metrão na Brava ( swell de L, sem vento, um pouco mexida) e a água não estava gelada e caí no pelo mesmo.
Sobrou até uns tubinhos pro Daniel e pros haules rolou a evolução ...kkkk
Retornamos e a tarde todos no trampo , cansados mas revigorados pelo banho de mar.
Aloha!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
E O NORDESTE NÃO ENTROU NA JOACA!
Daí galera , esta semana foi de evolução.
Na quinta (27/09/12) pela manhã rolou um surf na Central de Guaratuba com o Big Raider Daniel, onde pegou suas primeiras marolinhas. O pico é difícil de entrar ondulação, mas é irado para iniciantes pois é raso, ondinas bem definidas e com força pra levar, curti demais a Central.
Já na sexta, estávamos na Joaca, com vento chato de L, esperando entrar o NE que não veio, mas valeu pela remada e umas espumeiras que peguei,kkkk. Lembrando sempre que estou aprendendo e a cada queda aprendo um pouco, já coloco os pés na bóia , mas caio em seguida, vou persistindo e lutando, um dia pego uma parede, aí vai ser o bixo.
Um forte abraço! Abaixo fotos de Guaratuba desta semana...
Aloha!
Na quinta (27/09/12) pela manhã rolou um surf na Central de Guaratuba com o Big Raider Daniel, onde pegou suas primeiras marolinhas. O pico é difícil de entrar ondulação, mas é irado para iniciantes pois é raso, ondinas bem definidas e com força pra levar, curti demais a Central.
Já na sexta, estávamos na Joaca, com vento chato de L, esperando entrar o NE que não veio, mas valeu pela remada e umas espumeiras que peguei,kkkk. Lembrando sempre que estou aprendendo e a cada queda aprendo um pouco, já coloco os pés na bóia , mas caio em seguida, vou persistindo e lutando, um dia pego uma parede, aí vai ser o bixo.
Um forte abraço! Abaixo fotos de Guaratuba desta semana...
Aloha!
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
haole ou hauly?
A galera do blog Up on Board mandou bem e trouxe a tona um texto escrito por Fred d’ Orey que salienta esse assunto de uma forma muito mais inteligente do que ele costuma ser abordado.
Portanto, se você tem amor ao surf, largue a mão de ser preguiçoso e leia esse texto, pois ele explicará o porque de ser haole ou não e agregará muito mais a sua vida do que uma imagem de uma bela onda poderia representar.
- – - – - -
Eu sou Haole ! por Fred d’ Orey
Os antigos havaianos se preparavam pras cerimônias religiosas com rituais de profunda respiração. Mas como os colonizadores americanos e europeus, que começaram a impregnar o arquipélago, a partir do século 19, pouco se lixavam pra algo tão profundamente importante pros nativos, os havaianos os batizaram de haoles. Ha é respirar e ole é não. Haole, aquele que não respira. Com o passar do tempo, no entanto, passou a ser haole todo aquele que não fosse havaiano. E como o surf e a sua cultura original emanam das ilhas havaianas, o universo do surf incorporou a palavra haole ao seu dicionário. Hoje em dia, haole tem uma conotação negativa, é aquele que não pertence ao pico, que não é local. Seja na Paraíba ou em Uluwatu.
Os anos 70 fizeram a fama do Arpoador. Como naquela época pouca gente morava pros lados da Barra e São Conrado, o fundo do Leblon era uma merda, o pier já tinha sido desmontado, e Copacabana só dava onda no posto 5, raramente, com ondulação de leste e vento sul, coube ao Arpex ser a grande arena da cidade. Palco de diversos campeonatos importantes, como os internacionais Waimea 5000, era colado naquelas pedras que os melhores surfistas do Rio se espremiam pra disputar a próxima série. Gente como Daniel Friedman, Cauli, Andre Pitzalis, Renan Pitanguy, Bocão, Paulo Proença, Otávio e Fábio pacheco, Petit, Jefferson, Rosaldo, Gironso, Fernando Bittencourt, Roberto Coelho, Ismael Miranda. Eu também era dessa turma, morava pertinho, caía no pico todo dia. Comecei de isopor até chegar na fibra. Comecei no inside, mais pro final da onda, perto da escadinha, que era pra onde os mais velhos nos mandavam, até lentamente conquistar a moral de disputar a onda no pico e dropar nas melhores.
Eu era de fato um local. Mas no íntimo sempre me senti meio haole. Isso porque não achava a menor graça em passar o dia de papo encostado na mureta vendo a vida passar. Se tivesse onda em outro pico eu dava um jeito de ir pra lá. Antes mesmo de eu entender alguma coisa sobre previsão das ondas, se o mar não estivesse legal no Arpoador, pegava minha mochila com toalha e short seco, minha prancha (sem capa, naquela época ninguém tinha capa) e ia pra praia de Ipanema esticar o dedo na esperança de arrumar uma carona. Rapidinho alguém parava e lá ia eu surfar ondas diferentes em São Conrado, no Quebra Mar, na Macumba, no Canto do Recreio. Pra não dar uma de folgado, agradecia, deixava minhas coisas num trailer e na volta pegava outra carona. Não foram poucas as vezes que voltei a pé, de noite, de São Conrado porque o último carro ia pra Barra e o meu destino era Ipanema. Chegava acabado em casa, mas cabeção das boas ondas, e, sadicamente, por saber que no Arpoador ninguém surfou.
De noite eu sonhava em botar o pé na estrada. Me via surfando na África, no Hawaii, no Peru, Califórnia, Marrocos. Não queria de forma alguma ficar preso num só lugar. Ser local de um pico único me parecia muito mais uma limitação do que uma vantagem. Viajando você cresce, aprende um monte de coisa, conhece um monte gente, fica mais interessante, surfa ondas diferentes, melhora sua performance.
Mesmo assim não existe pior xingamento pra um surfista do que haole, o que é uma estupidez. Anos de observação me levam a concluir que nada pode ser pior pra um pico de surf e pras pessoas que freqüentam a praia do que esse mesmo pico ter sido tomado pelos locais. Como esses locais costumam ser surfistas medíocres, instala-se no topo da pirâmide maus surfistas, o que faz com que o nível do pico despenque (vejam o que aconteceu com o Quebra Mar). Sem competição não tem evolução. E se haole é aquele cara que não se prende a uma única praia, que é curioso, que tá sempre viajando, que gosta de aprender, então esse sou eu. Eu sou haole. Sou o maior dos haoles. E se haole é o oposto desses idiotas que picham as pedras da praia, furam pneu e gostam de aparecer quando no meio da tribo, eu sou mais haole do que nunca. Por isso, pense bem antes de chamar alguém de haole. Você pode estar elogiando o cara sem saber.
Texto de: Fred d’ Orey
Fonte: Revista Fluir
Fonte: Revista Fluir
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
1º dia!
Bom estrear blog no dia 20 de setembro! dia especial! demais!
gauchada!
56 visitas. q massa . valeu , fui;
boaaa noittee.
gauchada!
56 visitas. q massa . valeu , fui;
boaaa noittee.
Esporte, essencial!
O esporte nos proporciona momentos de êxtase, dor, felicidade...
O esporte nos faz sentirmos sensações que há anos não vivíamos...
O esporte nos surpreende todos os dias...
O esporte nos rejuvenesce a cada momento...
O esporte nos enche de confiança e respeito...
O esporte nos livra do sedentarismo...
O esporte nos renova de energia ...
Enfim, nunca vi alguém triste praticando esporte...
É um legado que quero deixar pra meus filhos, pois a mim , faz muito bem!
Aloha!
20 de setembro!
E viva o Rio Grande Tchê!
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Queda na Joaca !
Fim de inverno e o Surf rolou intenso mesmo no frio.
Surfista pró sofreu com poucas ondas, exceção foi em maio, quando deu onda até pra Big Raider no sul do Brasil.
Esta semana deu pra dar um confere na Joaca na 3ª, onde eu e o colega Marcelo achamos uma valinha boa pra iniciantes no meio da praia, o dia estava com sol, quente e o surf foi revigorante. Aloha.
Surfista pró sofreu com poucas ondas, exceção foi em maio, quando deu onda até pra Big Raider no sul do Brasil.
Esta semana deu pra dar um confere na Joaca na 3ª, onde eu e o colega Marcelo achamos uma valinha boa pra iniciantes no meio da praia, o dia estava com sol, quente e o surf foi revigorante. Aloha.
Início do Blog!
Olá galera. Resolvi fazer um blog pra falar de várias coisas (variedades, kkk).
Eu registro na minha agenda momentos importantes e boas da minha vida e também o surf, como estava o mar, o tempo, etc . Estou com 37 anos e influenciado por um amigo que surfa desde pequeno, resolvi cair nas marolas da vida. Estou aprendendo, moro longe do litoral e quando possível o surf rola...
Vou registrar aqui no blog , coisas de um "hauly". kkkkk.
Meu filho , Luiz Arthur , de 7 anos é um grande parceiro e já fica em pé na prancha.
Eu apenas coloco os 2 pés na prancha ...tenho 100kg e o bixo pega ...
Até o próximo post.
Abç . haloa.
Eu registro na minha agenda momentos importantes e boas da minha vida e também o surf, como estava o mar, o tempo, etc . Estou com 37 anos e influenciado por um amigo que surfa desde pequeno, resolvi cair nas marolas da vida. Estou aprendendo, moro longe do litoral e quando possível o surf rola...
Vou registrar aqui no blog , coisas de um "hauly". kkkkk.
Meu filho , Luiz Arthur , de 7 anos é um grande parceiro e já fica em pé na prancha.
Eu apenas coloco os 2 pés na prancha ...tenho 100kg e o bixo pega ...
Até o próximo post.
Abç . haloa.
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